Sara Ramo (Espanha/ Brasil)
Sara Ramo (Madri, Espanha, 1975) Vive em Belo Horizonte, Minas Gerais.
A obra de Sara Ramo - que pode surgir em vídeo, fotografia ou instalações - é marcada pelo uso e deslocamento de objetos e cenas banais, do cotidiano. A artista engendra uma espécie de ficção, de narrativa fantástica ou no mínimo inesperada, sinalizando para novos significados possíveis, através de um universo feito de pequenos e simples elementos. Sara consegue nestas operações atingir uma voltagem política não literal, realizando uma crítica fina sintonizada ao tempo de agora. Note-se o seu interesse em promover a partir destes elementos, os mais ordinários e comuns, uma espécie de bagunça que irá atribuir aos mesmos novos sentidos. Tal procedimento pode ser percebido em obras como “O que acontece na normalidade das coisas”, “Jardim do sótão”, “Ceia”, “Oceano possível”, e “Cenas da peça: Vivo andante - (primeiro, segundo e terceiro ato)”.
Mestre em Artes Visuais pela Escola de Belas Artes da UFMG. Esteve no Panorama da Arte Brasileira, 2003, (desarrumado) 19 desarranjos, MAM/SP. Bem como integrou a 6° Bienal do Mercosul, Porto Alegre, RS, 2007. Foi contemplada com a Bolsa Pampulha, 27º Salão do Museu da Pampulha, Belo Horizonte, Brasil, em 2003. Ganhou o Prêmio Marco Antônio Vilaça para as Artes Plásticas, em 2006. Recebeu a Bolsa do Programa Rumos Artes Visuais do Itaú Cultural, edição 2005/2006, para o programa de Residências El Basilisco, Buenos Aires, Argentina.
Galeria Fortes Vilaça
A artista se apropria de elementos e cenas do cotidiano, deslocando-os de seus lugares de origem e rearranjando-os em vídeos, fotografias, colagens, esculturas e instalações. Ramo investiga o momento em que os objetos param de fazer sentido na vida das pessoas para criar situações em que a calma e a ordem se perdem, e o mundo parece em pane. Estratégias formais e conceituais se sobrepõem numa encenação constante de mapeamento de uma realidade caótica.
Sara Ramo (Madri, Espanha, 1975) Vive em Belo Horizonte, Minas Gerais.
A obra de Sara Ramo - que pode surgir em vídeo, fotografia ou instalações - é marcada pelo uso e deslocamento de objetos e cenas banais, do cotidiano. A artista engendra uma espécie de ficção, de narrativa fantástica ou no mínimo inesperada, sinalizando para novos significados possíveis, através de um universo feito de pequenos e simples elementos. Sara consegue nestas operações atingir uma voltagem política não literal, realizando uma crítica fina sintonizada ao tempo de agora. Note-se o seu interesse em promover a partir destes elementos, os mais ordinários e comuns, uma espécie de bagunça que irá atribuir aos mesmos novos sentidos. Tal procedimento pode ser percebido em obras como “O que acontece na normalidade das coisas”, “Jardim do sótão”, “Ceia”, “Oceano possível”, e “Cenas da peça: Vivo andante - (primeiro, segundo e terceiro ato)”.
Mestre em Artes Visuais pela Escola de Belas Artes da UFMG. Esteve no Panorama da Arte Brasileira, 2003, (desarrumado) 19 desarranjos, MAM/SP. Bem como integrou a 6° Bienal do Mercosul, Porto Alegre, RS, 2007. Foi contemplada com a Bolsa Pampulha, 27º Salão do Museu da Pampulha, Belo Horizonte, Brasil, em 2003. Ganhou o Prêmio Marco Antônio Vilaça para as Artes Plásticas, em 2006. Recebeu a Bolsa do Programa Rumos Artes Visuais do Itaú Cultural, edição 2005/2006, para o programa de Residências El Basilisco, Buenos Aires, Argentina.
Galeria Fortes Vilaça
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