Nasceu em 1962, em Gravatá, Pernambuco. Freqüentou a Oficina Guaianases, em Olinda, onde iniciou sua formação artística, estudou educação artística na Universidade Federal de Pernambuco - UFPE.
Sua obra nos remete de forma recorrente para o tema da organização, entretanto, quando vista por inteira, é difícil catalogá-la. Se a escultura talvez seja a linguagem mais utilizada, sendo a madeira a matéria-prima protagonista, o desenho, os objetos, a escrita, o fazer manual e a apropriação, bem como o campo da instalação, também vêm sendo ativados ao longo da sua trajetória. Em 2000, Silveira inaugura o projeto Correcaminhos, com o qual transfere seu ateliê para diferentes cidades do interior pernambucano e troca conhecimentos com os artesãos que encontra.
Suas obras integram importantes coleções particulares no Brasil, a exemplo da Coleção Gilberto Chateaubriand, Fundação Joaquim Nabuco, Fundação Roberto Marinho, e Pinacoteca do Estado de São Paulo. Premiado em diversas oportunidades, Marcelo Silveira é muito elogiado pela crítica especializada e é um dos grandes nomes da sua geração das artes plásticas brasileira.
Sua obra nos remete de forma recorrente para o tema da organização, entretanto, quando vista por inteira, é difícil catalogá-la. Se a escultura talvez seja a linguagem mais utilizada, sendo a madeira a matéria-prima protagonista, o desenho, os objetos, a escrita, o fazer manual e a apropriação, bem como o campo da instalação, também vêm sendo ativados ao longo da sua trajetória. Em 2000, Silveira inaugura o projeto Correcaminhos, com o qual transfere seu ateliê para diferentes cidades do interior pernambucano e troca conhecimentos com os artesãos que encontra.
Suas obras integram importantes coleções particulares no Brasil, a exemplo da Coleção Gilberto Chateaubriand, Fundação Joaquim Nabuco, Fundação Roberto Marinho, e Pinacoteca do Estado de São Paulo. Premiado em diversas oportunidades, Marcelo Silveira é muito elogiado pela crítica especializada e é um dos grandes nomes da sua geração das artes plásticas brasileira.
Críticas
Moacir dos Anjos
A obra de Marcelo Silveira expressa, desce quase o seu início, a natureza imprecisa e híbrida da produção visual contemporânea, em que os meios se misturam e os espaço da produção artística se confunde com o âmbito alargado da cultura. Embora se deixe, em contato ligeiro, classificar como escultura, parte significativa dela não cabe nas convenções que demarcam o campo escultórico, pintura, do desenho ou da instalação.
Moacir dos Anjos
A obra de Marcelo Silveira expressa, desce quase o seu início, a natureza imprecisa e híbrida da produção visual contemporânea, em que os meios se misturam e os espaço da produção artística se confunde com o âmbito alargado da cultura. Embora se deixe, em contato ligeiro, classificar como escultura, parte significativa dela não cabe nas convenções que demarcam o campo escultórico, pintura, do desenho ou da instalação.
Descrição da Obra que estará na Bienal
Marcelo Silveira vai levar a um dos principais eventos das artes visuais do país um imenso tronco de árvore de cajacatinga, que há aproximadamente 70 anos desabou sobre o terreno do engenho onde o artista cresceu com sua família, em Gravatá, no Agreste de Pernambuco. Marcelo foi um dos primeiros nomes anunciados para participar da Bienal de São Paulo, com uma obra que vai ocupar 35m² de chão do pavilhão, com 4m de diâmetro na base, 7m de comprimento e quase 1 tonelada. Esta será a primeira vez que Marcelo, representado em Salvador pela Fabio Pena Cal Galeria, participa da Bienal.
A Cajacatinga de Marcelo Silveira, árvore conhecida da paisagem do interior de Pernambuco, é quase uma relíquia de família, uma peça histórica, que sofreu intervenções do artista para ser apresentada na exposição. Ela que deve estar finalizada em junho, após o processo criativo que está envolvendo o trabalho de mais de 20 pessoas, no ateliê montado em Gravatá.
Nenhum comentário:
Postar um comentário